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Pré-candidato do PSDB à prefeitura do Rio critica Crivella, Witzel e Bolsonaro

Paulo Marinho será o representante dos tucanos na eleição carioca deste ano

paulo marinho - pré-candidato a prefeito do rio de janeiro pelo psdb

Paulo Marinho: apoiou Bolsonaro, mas agora é do PSDB | Foto: REPRODUÇÃO/JOVEM PAN

Alçado à condição de pré-candidato pelo PSDB à prefeitura do Rio de Janeiro após a morte de Gustavo Bebbiano, Paulo Marinho disparou críticas ao atual mandatário carioca, ao governador afastado e ao presidente da República. Além disso, lamentou a situação enfrentada pela cidade. “Tragédia anunciada”, disse em entrevista à Jovem nesta sexta-feira, 28.

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Em relação ao prefeito que tentará a reeleição pelo Republicanos, Marcelo Crivella, Marinho acusou o opositor de afastar investidores e deixar a cidade à beira de situação de calamidade pública. “Não tem noção de como administrar o Rio de Janeiro. Ele não entende nada. Foi um desastre a gestão dele”, afirmou ao participar de Os Pingos nos Is, atração da Jovem Pan que conta com dois colunistas da Revista Oeste: Augusto Nunes e Guilherme Fiuza.

“Está fora desse jogo”

Sobre Witzel, o tucano, que é suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), já o considera fora do embate político. “Está fora desse jogo”, apostou Marinho em relação ao ex-juiz afastado por 180 dias do cargo de governador do Rio de Janeiro devido a ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ). “É o sexto governador consecutivo que, no cargo, se defronta com a Justiça”, relembrou Marinho.

Família Bolsonaro

O pré-candidato a prefeito também não poupou o vice-governador Cláudio Castro (PSC), que assume o Palácio Guanabara por causa do afastamento do titular. Paulo Marinho fez questão de dizer que Castro é próximo do clã ligado ao presidente Jair Bolsonaro. Ligação que, de acordo com ele, teria status de “mentoria”. “Cláudio Castro já está alinhado, inclusive, à família Bolsonaro. Hoje, o mentor do Cláudio é o senador Flávio Bolsonaro.”

Por fim, Paulo Marinho garantiu nunca ter sido próximo — como amigo ou aliado político — do atual presidente da República e reclamou da forma como Sergio Moro deixou o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. “Vi o ministro Moro sair do governo sendo atacado pela família Bolsonaro”, declarou. “Quiseram destruir a sua reputação”, complementou o hoje tucano que cuidou da comunicação da campanha de Bolsonaro na eleição de 2018.

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