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Jurista sai em defesa do governo Bolsonaro: “não houve uso indevido do nome de ninguém”

Neste sábado (12), um grupo de 36 pesquisadores lançou uma nota conjunta em que alegam não terem sido consultados sobre o ‘plano de vacinação contra o novo vírus’ enviado pelo Governo Federal ao STF. Eles são “citados no documento na condição de “colaboradores”.

Na nota, os pesquisadores dizem que não tiveram acesso prévio ao material encaminhado à Suprema Corte e que tal programa de ação do governo não contaria com a anuência dos integrantes do grupo.

O Ministério da Saúde rebateu as declarações do grupo de pesquisadores e afirmou que eles teriam sido apenas técnicos convidados, “envolvidos de alguma forma, técnica e cientificamente com alguns dos eixos de discussão do plano de vacinação”. No entanto, os profissionais não disporiam de poder de decisão sobre o plano elaborado pelo governo.

O assunto gerou polêmica nas redes sociais, onde opositores acusaram o governo de “crime de falsidade ideológica” com a inclusão dos 36 nomes dos técnicos no documento entregue ao STF. Ao todo, o plano conta com o nome de 150 colaboradores.

Jurista diz que não houve uso indevido do nome de ninguém

Janaína Paschoal, jurista e deputada estadual pelo Estado de São Paulo, declarou nas rede sociais que “não houve o uso indevido do nome de ninguém” por parte do Governo Federal.

“Não houve uso indevido do nome de ninguém. Aliás, se não fossem citados, aí sim haveria falta de ética científica! O plano é assinado pelo Ministro e apenas por ele, que cita, corretamente, os colaboradores. É preciso olhar os detalhes!” — disse Janaína.

“Não viram o documento final e, ao que parece, não concordam com sua íntegra. Eles podem divergir, por óbvio, mas o que importa é deixar claro que não houve falsidade na declaração de que efetivamente colaboraram para o plano” — destacou a parlamentar.

“Penso que está havendo uma confusão. Os 36 técnicos que reclamam não terem visto o plano de vacinação, em sua versão final, CONFIRMAM terem colaborado para o plano em alguma medida!” — pontuou.

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