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Em homenagem no Supremo, Fux lê falso poema de Drummond

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Nesta sexta-feira (18), ocorreu a última sessão do ano no Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, Luiz Fux, decidiu encerrar a última sessão do ano na corte com a leitura de um poema, que “Recomeçar” e atribuiu a Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), no entanto, o texto não é do autor mencionado. O poema é de Paulo Roberto Gaefke.

A poesia inicia com os versos: “Não importa onde você parou, em que momento da vida você se cansou, o que importa é que sempre é possível e necessário recomeçar”.

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Veja abaixo a íntegra do poema lido por Fux no Supremo:

“Não importa onde você parou, em que momento da vida você se cansou. o que importa é que sempre é possível e necessário “recomeçar”. 

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Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante: acreditar em você novamente. 

Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.

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Chorou muito? Foi limpeza da alma.

Devemos atirar para longe os ressentimentos, as mágoas, os melindres que impedem a felicidade de ingressar na nossa alma. Desfaça-se desses sentimentos, você é o que você fizer de você.

Doe. Doe para alguém que precisa. Para recomeçar, é preciso abrir espaços mentais e físicos. 

Leia um bom livro para alimentar sua mente com ideias positivas e otimistas.

Aproxime-se dos amigos. Aproxime-se das pessoas alegres que ajudarão você a sustentar o bom ânimo e a coragem.

Busque um lugar calmo e eleve a Deus uma prece, mas comece agradecendo pela vida e pelas oportunidades renovadas.

Recomeçar e só uma questão de querer. Se você quer, Deus quer. É por isso que Ele acena sempre com essa nova chance chamada presente. “

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