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Depois do português, ativistas atacam a matemática

Lei sancionada por Lula abriu brechas para a intoxicação marxista nas ciências exatas

depois do portugês

Militância de esquerda fecha o cerco sobre a matemática | Foto: Divulgação/Pixabay

Enganou-se quem pensou que as ciências exatas estavam imunes à intoxicação marxista. Isso porque as teorias sobre raça e gênero encontraram espaço no campo de atuação da Matemática. Um exemplo dessa guinada é o Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que oferece, como uma de suas linhas de pesquisa para mestrado e doutorado, o tema “Educação em Ciências e Matemática para Diversidade Sexual e de Gênero e Justiça Social”. Se o candidato tiver uma preferência um pouco diferente, também pode optar pela linha de pesquisa “Descolonialidade e relações étnico-raciais na educação em Matemática e ciências”, conforme noticiou o jornal Gazeta do Povo.

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Já na Universidade Federal do ABC, na capital paulista, o ensino da “afro-matemática” é obrigatório para os alunos do curso desde 2017. A ideia era “problematizar e desenvolver metodologias e percepções que busquem o diálogo entre a educação e as relações sociais, buscando romper com os moldes da educação reprodutora do racismo”. Essas e outras iniciativas apontadas pelo jornal ocorreram graças à lei sancionada em 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A legislação estabelece que “os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar”. Dessa forma, educadores — ou militantes — decidiram expandir sua atuação.

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