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Após decisão de fechamento, associação faz apelo ao governo do AM

Governo do Estado afirma que a medida foi tomada devido ao aumento de casos e internações em decorrência da covid-19

A Associação Comercial do Amazonas pediu “bom senso” nesta quinta-feira, 24, ao governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), que proibiu eventos e serviços não essenciais de 26 de dezembro a 10 de janeiro. A entidade quer que o decreto comece a valer em 1ª de janeiro.

O Governo do Estado afirma que a medida foi tomada devido ao aumento de casos e internações em decorrência da covid-19.

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Em nota, o presidente da associação, Jorge de Souza Lima, afirma que o setor comercial foi surpreendido com a medida e que há havia firmado compromissos com fornecedores e feito contratações temporárias.

“É notória a evolução dos casos de contaminação e internação registrados nos últimos dias, porém é fato que desde junho de 2020, quando foram retomadas as atividades comerciais, houve continua regressão no processo de contaminação e mortes, caracterizando que o comércio mercantil não contribuiu para o atual ‘status quo’”, destaca a nota.

Shoppings, flutuantes, bares e estabelecimentos do comércio não essencial estão entre as atividades que não poderão abrir. Por outro lado, academias, mercados, feiras, cartórios e oficinas mecânicas terão o funcionamento permitido.

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