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Ameaças de Biden contra o Brasil são reforçadas por diplomatas ligados à sua campanha

O democrata Joe Biden, candidato à Casa Branca, ameaçou publicamente o Brasil em pelo menos duas ocasiões neste ano de 2020. As ameaças do americano foram feitas no contexto de uma suposta defesa da Floresta Amazônica, a qual pertence — a sua maior parte — ao Brasil. De acordo com informações contidas numa matéria da Veja, essas ameaças foram reforçadas por diplomatas ligados à campanha de Biden.

Em uma dessas ameaças, o democrata deixou claro que não vê o Brasil como dono da Amazônia, mas como um mero guardião e, se for preciso, “reunirá o mundo” contra nós [brasileiros] — um claro alerta de intervenção, que pode ser econômica ou até mesmo […].

“O presidente Bolsonaro deve saber que se o Brasil deixar de ser um ‘guardião responsável’ da Floresta Amazônica, minha administração reunirá o mundo para garantir que o meio ambiente seja protegido” — disse Biden ao site Americas Quarterly, em março.

A outra ameaça ocorreu durante o último debate presidencial contra Donald Trump, no dia 22 de outubro deste ano. Mais uma vez, desrespeitando a soberania de nosso país, Joe Biden falou em levantar 20 bilhões de dólares e entregar ao Brasil, para que, segundo ele, “nós paremos de desmatar a floresta”, mas caso isso não acontecesse, haveria “consequências econômicas”.

“Eu reuniria vários países, levantaria 20 bilhões de dólares, e diria: ‘Aqui estão 20 bilhões de dólares, parem de desmatar a floresta, e se vocês não pararem, terão consequências econômicas” – disse.

Segundo a matéria da Veja, os diplomatas disseram que o líder americano pretende começar uma relação do zero com o Brasil, baseada no pragmatismo. E que essa relação dependeria do presidente Bolsonaro. A ideia é oferecer oficialmente a proposta de 20 bilhões de dólares ao Brasil.

Em outubro, após a declaração de Joe Biden, o presidente Jair Bolsonaro rechaçou tal proposta e afirmou que “a nossa soberania não está à venda”. Os assessores da campanha do democrata confessaram à Veja que esperam que o presidente brasileiro mude de ideia, mas caso isso não aconteça, as ameaças podem se concretizar. Seria um suposto plano B para o Brasil.

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