Além de Flávio, rachadinha na Alerj abarca PT e outras siglas
Vinte deputados estaduais estão na mira da Justiça por suposto desvio de salários de assessores
Sessão na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro | Foto: TIAGO LONTRA/ALERJ
Um servidor público recebe, em média, R$ 4 mil mensais. Desse total, aproximadamente 40% do salário é repassado ao gabinete do seu “padrinho político”, normalmente um parlamentar ou assessor. O dinheiro acaba sendo usado, na maioria das vezes, para bancar atividades de campanha ou custear despesas pessoais. Em resumo, essas são as chamadas rachadinhas.
Embora ilegal, a prática faz parte do dia a dia de assembleias legislativas e câmaras de vereadores de praticamente todos os Estados e municípios brasileiros. Embora ilegal, ela existe desde que surgiu o primeiro político em terras tupiniquins. Embora ilegal, ela acontec...