O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, mandou exonerar o secretário de serviços integrados de saúde da Corte, Marco Polo Dias Freitas.
O servidor foi responsável pelo pedido à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para que reservasse sete mil doses da vacina contra o novo vírus, a qual seria endereçada aos ministros e funcionários do tribunal, furando a fila de prioridades da imunização no Brasil.
De acordo com o colunista Anselmo Góis, o pedido teria sido feito por Marco Polo sem consultar previamente o presidente da Suprema Corte, o qual destacou que “sempre foi contra privilégios”.