A tendência é que, até o fim de janeiro, a lista de postulantes seja reduzida a três ou quatro
No próximo dia 1º de fevereiro, os 513 deputados vão eleger o sucessor de Rodrigo Maia para o cargo de presidente da Casa, o terceiro mais importante na hierarquia da República. Como sempre ocorre às vésperas do pleito, uma dezena de nomes apareceu na disputa — na maioria, os famosos “balões de ensaio”, criados especialmente pela própria imprensa e que não vão durar até o Natal. A tendência é que, até o final de janeiro, a lista de postulantes seja reduzida a três ou quatro: o candidato apoiado pelo Palácio do Planalto; alguém lançado pelos partidos alinhados à esquerda (que, juntos, somam cerca de 130 membros) somente para marcar posição; um possível nome autodeclarado “independente”; e o escolhido de Rodrigo Maia, este impedido de tentar se perpetuar na cadeira porque uma maioria apertada dos ministros do Supremo fez valer o que está escrito na Constituição.
A pedido de Oeste, o site Ranking dos Políticos examinou a trajetória de oito deputados que, hoje, têm mais chance de estar no páreo (deslize para os lados para conhecer o perfil deles).
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