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PRF acusa O Globo de “deturpar” ações da corporação em Manaus

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Em nota divulgada nas redes sociais, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) rebateu nesta sexta-feira (29) o jornal O Globo que, em matéria, acusou a corporação de “monitora rede social para ‘reduzir danos a imagem’ nas ações do Amazonas”.

A matéria diz que um documento do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) mostra que polícia deveria agir na ‘identificação de ações adversas que atentem contra os objetivos da missão’.

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A PRF desmentiu o jornal e ainda o acusou de deturpar e distorcer informações.

Confira a nota completa divulgada pela PRF:

“O jornal O Globo ao noticiar suposto monitoramento de redes sociais para ‘reduzir danos de imagem’ nas ações do Amazonas, deturpa o contido no plano de ação constante na matriz de responsabilidades relacionada ao plano de apoio ao município de Manaus/AM no enfrentamento do novo Coronavírus, tirando do contexto uma das medidas de responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal – PRF.

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A PRF, em decorrência da sua competência constitucional e legal, bem como da expertise e profissionalismo que caracterizam a atuação na garantia da mobilidade e da logística de transporte em todo o país executa desde o início da pandemia uma série de ações para garantir o transporte dos insumos de saúde com agilidade e segurança, visando a atender as demandas do sistema de saúde.

A segurança do transporte de produtos sensíveis requer a adoção de medidas preventivas que garantam a segurança, fluidez, mobilidade e a agilidade no transporte, visando a preservar tanto as equipes responsáveis pela missão, quanto todos os demais atores envolvidos no processo e, principalmente, à necessidade do atendimento de pacientes em situação de extrema gravidade.

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Dentre as ações preventivas, destaca-se a identificação prévia de possíveis movimentos que impactem na segurança e fluidez da missão, permitindo que sejam adotadas as medidas necessárias para a redefinição das rotas de transporte, evitando riscos ou ameaças, e viabilizando, no caso, a entrega de oxigênio à população amazonense.

O monitoramento, citado no quinto item das medidas sob responsabilidade da PRF, teve por objetivo, juntamente com a ação precursora em campo, identificar a existência da divulgação na internet de ações/eventos que buscassem inviabilizar o transporte e promover interdições.

Ainda, a matéria distorce o conteúdo do documento quando aponta que as ações foram determinação do governo federal, uma vez que fazem parte da rotina operacional da PRF e são realizadas para garantia da eficácia e eficiência da missão de transporte de produtos sensíveis.

As operações envolvem o transporte de diversos insumos, à exemplo de respiradores, medicamentos, vacinas e oxigênio (Produto Perigoso Nº ONU 1072 e Nº de Risco 25), que neste contexto assumem significativo valor agregado em razão de seu emprego emergencial na preservação de vidas.

Por fim, a justificativa “para reduzir danos de imagem e antecipar ações de contrainformação” se refere exclusivamente à imagem da instituição PRF (que seria afetada negativamente se houvesse qualquer frustração da missão).

Ao adotar as medidas necessárias para cumprimento de suas atribuições constitucionais e legais e entregar para a sociedade amazonense a carga em segurança, a Instituição reafirmou seu compromisso com o estrito cumprimento da sua missão com a sociedade”.

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