O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, mandou a polícia legislativa investigar Felipe Martins, assessor do presidente Jair Bolsonaro, por realizar um gesto associado a supremacistas branco.
O caso aconteceu dentro das dependências da casa legislativa. O assessor do presidente foi até o local acompanhando o chanceler Ernesto Araújo, que esteve no Senado para falar sobre a atuação de sua pasta no tocante à aquisição das vacinas contra a covid-19.
Pelo Twitter, Felipe Martins se pronunciou sobre o caso e frisou que é judeu:
“Um aviso aos palhaços que desejam emplacar a tese de que eu, um judeu, sou simpático ao “supremacismo branco” porque em suas mentes doentias enxergaram um gesto autoritário numa imagem que me mostra ajeitando a lapela do meu terno: serão processados e responsabilizados; um a um” — escreveu.
Assista ao vídeo: