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Kalunga pede autorização à CVM para fazer IPO

Em 2019, empresa registrou receita líquida de R$ 2,098 bilhões

Fachada de uma das lojas da Kalunga | Foto: Wikimedia

Na noite de sexta-feira 4, a rede de papelarias Kalunga pediu o registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A companhia pretende listar seus papeis no Novo Mercado da B3, com esforços de venda no Brasil e no exterior.

A Kalunga tem hoje 222 lojas em 20 Estados do país e no Distrito Federal e pretende usar os recursos captados na Bolsa para investimentos em novas lojas, abertura de um centro de distribuição no Nordeste e fortalecimento de suas operações de gráfica rápida nas lojas.

O IPO da Kalunga será coordenado pelo BTG Pactual, o líder da operação, além do Bradesco BBI, XP e UBS-BB e a operação pode movimentar ao todo R$ 1 bilhão, em venda de ações primária e secundária.No prospecto, a empresa destaca que é “líder absoluta em vendas”, com 13,1% de market share nacional no segmento de suprimentos para escritório e material escolar, mercado que movimentou R$ 17,6 bilhões no ano passado. Em 2019, a Kalunga registrou receita líquida de R$ 2,098 bilhões.

Com informações Estadão Conteúdo

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