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Justiça impede Paulínia (SP) de adotar tratamento com hidroxicloroquina

Desembargador negou liminar do Ministério Público que queria que cidade adotasse medidas do Ministério da Saúde para casos leves

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Desembargador impediu que Paulínia (SP) usasse protocolo de tratamento do Ministério da Saúde para covid-19 | Foto: enioprado/Wikimedia Commons

O desembargador da 8ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo Antonio Celso Faria impediu que o município de Paulínia, no interior de São Paulo, adotasse o protocolo do Ministério da Saúde para o combate ao coronavírus.

O Ministério Público havia entrado com liminar na cidade pedindo para que os pacientes infectados com coronavírus pudessem ser tratados com medicamentos propostos pelo manual da pasta federal, como a hidroxicloroquina, mesmo em casos com sintomas leves da doença.

Faria, porém, rejeitou o pedido, alegando que “pode trazer sérias modificações na gestão do governo local no enfrentamento da epidemia da covid-19.”

Para o desembargador, caso o número de infectados no local cresça devido a um protocolo malfeito para combater a pandemia, a prefeitura não poderá ser culpada, já que “é de conhecimento notório o avanço da doença nas cidades do interior do Estado.”

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