A deputada e jurista Janaína Paschoal (PSL – SP), indagou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, que determinou que o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, realize depoimento de forma presencial na investigação que apura uma suposta interferência na PF. O decano da Suprema Corte negou um pedido feito para que o Chefe de Estado fosse questionado por escrito.
Janaína comentou e criticou a decisão.
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“Respeitosamente, eu queria entender por qual razão o ex-presidente Michel Temer, que chegou a ser, inclusive, indiciado e denunciado, teve a prerrogativa de depor por escrito e Bolsonaro não!?”, escreveu a parlamentar através de seu perfil oficial no Twitter.