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Institutos de pesquisa erram. E sempre para o mesmo lado

Veja o comparativo do Ibope com o resultado final das eleições em algumas capitais do país

Na reportagem Além da margem de erro, Oeste aponta algumas distorções divulgadas por institutos de pesquisa durante a campanha eleitoral deste ano:

“Como explicar que os 55% a 45% de Bruno Covas (PSDB) contra Guilherme Boulos (Psol), este em proa de subida para eles, tenham se convertido em praticamente 60% a 40% nas urnas — uma distância de 1 milhão de dedos nas urnas. Ou que os 50% a 50% de Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB), com viés de crescimento da petista, claro, tenham virado 56% a 44% a favor do eleito? Não é exagero dizer que em todos os casos citados até agora o erro só teve um lado.”

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