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Covid-19: confinar pessoas saudáveis é ‘ditadura’, diz médico

Alessandro Loiola se posiciona contra medidas restritivas

3 milhões de recuperados - covid-19 - brasil

Foto: Agência Brasil

Estratégias de isolamento social como forma de combate à disseminação do novo coronavírus tendem a não ter êxito. Essa é a análise do médico Alessandro Loiola. Ele defendeu esse ponto de vista na noite desta sexta-feira, 27, ao ser entrevistado pela rádio Jovem Pan.

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De acordo com Loiola, ações como lockdown não visam proteger a sociedade da covid-19. Para ele, que faz parte do movimento denominado Médicos pela Liberdade, esse tipo de decisão busca, sobretudo, manter o ritmo operação de hospitais — evitando colapso em caso de grande volume de pacientes infectados no mesmo período e precisasse de cuidados médicos.

Nesse sentido, ele defendeu que o isolamento social só deve ser feito com quem seja diagnosticado com a doença. “Quando você isola pessoas doentes, tudo bem. A gente tem um tipo de quarentena vertical, que seria até justificável”, comentou o médico. “Quando você começa a isolar pessoas saudáveis, isso não chama quarentena. Isso chama ditadura”, disse Loiola ao participar de Os Pingos nos Is. No programa, ele respondeu a questionamentos de três colunistas da Revista Oeste: Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel e Augusto Nunes.

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