Mariana Ferrer acusa o empresário André de Camargo Aranha de tê-la estuprado em dezembro de 2018, durante uma festa em um beach club de Florianópolis. Ele foi absolvido pela Justiça.
O vídeo da audiência que ocorreu em setembro foi publicado na última terça-feira (3) pelo site The Intercept Brasil. Na gravação, o advogado de defesa, Cláudio Gastão da Rosa Filho, exibe fotos sensuais feitas por Mariana Ferrer quando era modelo profissional, definindo-as como “ginecológicas”; ele afirma ainda que “jamais teria uma filha” do “nível” de Mariana e, ao vê-la chorar, diz: “Não adianta vir com esse teu choro dissimulado, falso e essa lábia de crocodilo.”
O tratamento dado à jovem durante o julgamento provocou indignação. Na quarta-feira (4) ocorreram protestos em Florianópolis e também em Chapecó, no Oeste. Neste sábado, os atos voltaram a ocorrer na capital e também em Criciúma pela manhã e de tarde em Joinville.
Pelo menos três municípios de Santa Catarina tiveram atos neste sábado (7) pedindo o fim da violência contra a mulher e justiça no caso Mariana Ferrer. Dezenas de pessoas, principalmente mulheres, foram às ruas em Joinville, no Norte catarinense, em Criciúma, no Sul do estado, e também em Florianópolis.
Mariana Ferrer acusa o empresário André de Camargo Aranha de tê-la estuprado em dezembro de 2018, durante uma festa em um beach club de Florianópolis. Ele foi absolvido pela Justiça.
O vídeo da audiência que ocorreu em setembro foi publicado na última terça-feira (3) pelo site The Intercept Brasil. Na gravação, o advogado de defesa, Cláudio Gastão da Rosa Filho, exibe fotos sensuais feitas por Mariana Ferrer quando era modelo profissional, definindo-as como “ginecológicas”; ele afirma ainda que “jamais teria uma filha” do “nível” de Mariana e, ao vê-la chorar, diz: “Não adianta vir com esse teu choro dissimulado, falso e essa lábia de crocodilo.”
O tratamento dado à jovem durante o julgamento provocou indignação. Na quarta-feira (4) ocorreram protestos em Florianópolis e também em Chapecó, no Oeste. Neste sábado, os atos voltaram a ocorrer na capital e também em Criciúma pela manhã e de tarde em Joinville.