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Brasileiro deixa diretoria-geral, e OMC fica sem liderança

Oito candidatos disputam o lugar de Roberto Azevêdo, mas não há previsão que dando o posto será novamente ocupado

Roberto Azevêdo

Diretor-geral da OMS, Roberto Azevêdo | Foto: WTO/Studio Casagrande

Depois da saída do brasileiro Roberto Azevêdo, a Organização Mundial do Comércio busca um novo diretor-geral.

Azevêdo deixou o cargo oficialmente nesta segunda-feira, 31, e agora vai atuar na transnacional PepsiCo.

A OMC fica sem diretor-geral no momento em que passa pela maior crise em seus 25 anos de e aumenta a pressão por reformas na entidade.

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A volta do protecionismo durante a pandemia — mais obviamente entre a China e os Estados Unidos — é o principal desafio.

“A organização está sem direção há algum tempo, vários anos na verdade, e agora estará funcionalmente sem liderança”, disse à agência Reuters o presidente do Centro para Inovação em Governança Internacional, Rohinton Medhora.

Oito candidatos disputam o lugar de Roberto Azevêdo, mas não há previsão que dando o posto será novamente ocupado.

Tribunal de Apelação

O Tribunal de Apelação da OMC, que administra conflitos comerciais internacionais, está paralisado após um bloqueio dos Estados Unidos à nomeação de novos juízes.

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