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Vários estados americanos excluem atletas “trans” dos esportes femininos


Os Estados Unidos vem travando uma batalha de narrativas em relação à inclusão de atletas “trans” nos esportes femininos, após a vitória de Lia Thomas, que é um homem biológico, no Campeonato de Natação Feminino da Divisão I da NCAA (Associação Atlética Universitária Nacional).

Após uma série de protestos por causa da vitória de Thomas, incluindo a retirada do seu título por parte do governo da Flórida, ao menos 11 estados americanos aprovaram leis que proíbem a inclusão de atletas trans em competições femininas.

No Arizona, por exemplo, o governador Doug Ducey sancionou dois projetos de lei neste sentido. Um proíbe a presença de transgêneros em competições femininas, enquanto o outro proíbe a realização de cirurgias para a chamada “mudança de sexo” em crianças.

“Hoje eu assinei o Projeto de Lei do Senado 1138 e 1165, para proteger a participação e a justiça para atletas do sexo feminino e para garantir que os indivíduos submetidos à cirurgia irreversível de mudança de sexo sejam adultos”, disse o governador.

Ducey lembrou que as cirurgias de transição sexual causam impactos profundos e irreversíveis no ser humano, justificando a proibição do procedimento em crianças.

O Gospel Mais, por exemplo, publicou uma matéria onde um grupo de transgêneros fala sobre o arrependimento de ter realizado esses procedimentos que, na prática, não mudam o sexo biológico.

“A natureza irreversível desses procedimentos ressalta por que tal decisão deve ser tomada como adulto, não como criança, e apoia ainda mais a importância dessa legislação”, disse ele, segundo informações da Fox News.

O caso de Lia Thomas também tem servido para reforçar a reação dos conservadores contra a ideologia de gênero. Quanto às leis que proíbem o ensino desse conteúdo e a cirurgia de transição em crianças, 20 estados americanos já adotaram medidas semelhantes.

Na Flórida, por exemplo, a escola que violar a proibição quanto ao ensino da ideologia de gênero poderá ser punida, e os pais notificados para que saibam o ocorrido com seus filhos, a fim de que possam rejeitar os conteúdos oferecidos a eles.





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