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URGENTE: Eleições nos EUA seguem indefinidas

URGENTE: Eleições nos EUA seguem indefinidas – Agora Notícias Brasil

A Suprema Corte dos Estados Unidos no Texas ouvirá o processo das eleições presidenciais, contra a Pensilvânia, Geórgia, Michigan e Wisconsin, por possível fraude eleitoral. O caso foi adicionado à pauta da Suprema Corte hoje 08/12/20.

A ação foi “docketed” (inserida na pauta), o que significa que o caso será ouvido pela SCOTUS.

A Suprema Corte dos EUA aceitou na terça-feira (8) ouvir o caso promovido pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton (R), contra os estados da Georgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin.

A ação foi “docketed” (inserida na pauta), o que significa que o caso será ouvido pela SCOTUS.

O procurador-geral do Texas pede que os resultados eleitorais dos estados da Georgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin sejam declarados inconstitucionais.

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A ação alega que esses estados usaram a pandemia de coronavírus como desculpa para alterar ilegalmente suas regras eleitorais “por decreto executivo ou ações amigáveis, enfraquecendo assim a integridade do voto”.

“Quaisquer votos do colégio eleitoral lançados por tais eleitores presidenciais nomeados” nesses estados “não podem ser contados,” Texas pede ao tribunal superior para decidir.

O processo contra os quatro estados chega em um momento crucial no processo de certificação eleitoral, o ‘safe harbor’. Os estados têm neste ano até 8 de dezembro, ou seja, seis dias antes do encontro do Colégio Eleitoral (14 de dezembro), para resolver todas as disputas judiciais envolvendo a eleição. As certificações feitas até essa data são tidas como válidas pelo Congresso americano.

Seis dias depois, os eleitores do Colégio Eleitoral darão oficialmente seus votos.

O processo também pede para a Suprema Corte que prorrogue o prazo de 14 de dezembro “para permitir que essas investigações sejam concluídas”.

Ação da Pensilvânia é rejeitada

Por outro lado, a ação de autoria do deputado estadual da Pensilvânia Mike Kelly (R) pedia para barrar a certificação dos resultados no estado.

A resposta foi dada nesta terça-feira (8) pelo juiz Samuel Alito negando o recebimento da ação.

O deputado republicano da Pensilvânia pediu na terça-feira (1°) à Suprema Corte dos EUA que emitisse uma ordem de emergência para impedir o estado de prosseguir com a certificação dos resultados das eleições que dão hoje vitória ao democrata Joe Biden.

Kelly pediu à Suprema Corte que “anulasse” a certificação de Wolf e todas as outras ações que confirmariam a vitória de Biden. Sua ação na terça-feira também pediu à Suprema Corte para ouvir um apelo acerca de uma mudança nas regras de votação pelo correio no estado.

A ação suatentou que a mudança na lei — que permitiu que todos eleitores do estado votassem pelo correio sem a necessidade de justificar a decisão — feita no fim do ano passado é inconstitucional porque exigiria uma emenda constitucional para sua validade.

A Suprema Corte da Pensilvânia rejeitou o processo na noite de sábado (28/11), incluindo uma ordem de uma juíza de primeira instância bloqueando a certificação de quaisquer corridas não certificadas.
A Suprema Corte da Pensilvânia citou o limite de 180 dias da lei para contestar suas disposições, bem como a “demanda impressionante de que uma eleição inteira seja anulada retroativamente.”

Nos tribunais estaduais, Kelly e os outros demandantes republicanos pediram a rejeição de 2,5 milhões de cédulas enviadas por correio ou a anulação dos resultados das eleições no estado pedindo que a legislatura estadual fosse orientada a escolher os eleitores presidenciais (delegados) da Pensilvânia.


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