Redes sociais não podem ‘impor censura’, afirma promotor
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Empresas que oferecem serviços de redes sociais não podem atuar como editores e, assim, definir quais contas podem — ou não podem — permanecer ativas em seus domínios. Esse é o entendimento do procurador Ailton Benedito, do Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO). Ele falou sobre o tema na noite desta sexta-feira, 22.
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Sobre as mais recentes decisões tomadas pelo Twitter, que bloqueou de forma permanente o perfil de Donald Trump e ocultou postagem do Ministério da Saúde brasileiro sobre o tratamento precoce contra a covid-19, Benedito deixou claro o seu entendimento. Para ele, a plataforma de rede social não poderia tomar esse tipo de atitude. “Deveria se pautar pela neutralidade”, afirmou ao participar da edição de ...