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sentença que liberou aborto nos EUA há 50 anos pode cair


Enquanto o lobby da indústria abortista sobe o tom na grande mídia, aos poucos o outro lado da história vai sedimentando conquistas, com a aprovação de mais de uma centena de leis pró-vida em todos os Estados Unidos.

O movimento pró-vida agora nutre a expectativa de que essa mudança de paradigma na sociedade americana – que já havia se habituado com o genocídio de bebês não-nascidos em sua cultura – resulte em mudanças substanciais a partir do Congresso.

A articulista do portal Life News, Marjorie Dannenfelser, expressou essa expectativa avaliando o cenário político e acrescentando que o movimento pró-vida soube expor o extremismo pró-aborto, recusando a ceder a narrativa aos partidos de esquerda.

Marjorie também afirmou que, com as informações providas pela ciência moderna, assim como a compaixão pregada pelos cristãos, a maioria dos americanos passou a apoiar políticas pró-vida.

“O rápido avanço do Evangelho em Washington, D.C. na semana passada foi que qualquer reversão de Roe vs Wade no próximo ano desencadearia uma revolta democrata, colocando os direitos ao aborto no centro das eleições de meio de mandato e provocando uma participação sem precedentes à esquerda”, citou Marjorie em seu artigo, reproduzindo um trecho de um editorial do portal Politico.

Recentemente, o estado da Virgínia realizou eleições e 8% dos eleitores apontaram o aborto como sua principal questão, e esses eleitores votaram em um candidato republicano pró-vida, Glenn Youngkin, que venceu por 17 pontos.

Outro dado é que 51% das mulheres que mais se importaram com a questão da vida votaram em Youngkin, diz o artigo publicado pelo Life News.

Na última semana, pesquisas diferentes indicaram que o apoio popular à decisão judicial Roe vs Wade, tomada pela Suprema Corte há quase 50 anos, está em queda livre. Em uma delas, o percentual de americanos que desejam vê-la derrubada é de 63%.

Outra pesquisa confirmou que a maioria aceitaria um limite de aborto de 15 semanas, como o padrão adotado pelo estado do Mississippi, o que reflete evidências científicas de que bebês não nascidos sentem dor bem antes do que se acreditava.





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