Moïse Kabagambe, morto em um quiosque na Barra da Tijuca — Foto: Reprodução/ TV Globo
A Polícia Civil intimou a prestar depoimento um policial militar que é dono de um quiosque vizinho ao que o congolês Moïse Kabagambe foi espancado até morrer.
Alauir Mattos de Faria é dono do quiosque Biruta, onde Moïse trabalhou depois que parou de trabalhar no quiosque Tropicália, onde foi morto. É no Biruta que também trabalhava como garçom Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, de 27 anos, um dos homens que deram pauladas no congolês.
Em depoimento à polícia, Aleson disse que as agressões foram para “extravasar a raiva” que estava sentindo porque, segundo ele, o congolês estava “perturbando há alguns dias”.
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