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O CORONAVÍRUS MATA PESSOAS FÍSICAS. QUEM MATA AS EMPRESAS É O GOVERNO!

Ninguém pode duvidar que estamos passando por uma crise sanitária global. Isso é fato e ponto. Muita gente entra na falácia de que há uma guerra entre Economia e Saúde e que uns defendem a vida das pessoas e outros defendem a sobrevivência das empresas. A questão vai um pouco além dessa falaciosa especulação sobre quem detém a virtude de defender a vida e quem é preocupado, apenas, com a economia.

O foco da grande imprensa e até mesmo dos grandes grupos empresariais se voltam para uma guerra linguística que nem salva vidas e nem paga as contas. Os pequenos empresários é que estão adoecendo para achar um jeito de sobreviver às exigências dos Governos em todos os níveis, operando com cada vez mais restrições e sendo obrigados a tomar decisões que vão desde escolher qual fornecedor terá de pagar primeiro até escolher qual empregado será demitido primeiro.

O que acontece é que o Governo aterroriza as pequenas empresas e, de forma escancarada, considera que as grandes redes de lojas se caracterizam como “atividades essenciais” para que elas possam permanecer trabalhando normalmente. As restrições (quarentenas) nada mais são do que políticas de governos que faz com que os grandes empresários sejam cada vez maiores e sufoquem o pequeno empreendedor, dando fim ao livre mercado que, apenas, existe na mente de quem aspira empreender de forma honesta.

Com as restrições em todas as esferas governamentais, os grandes empresários conseguem ter um uma só tacada: quebra dos concorrentes pequenos, aumento do número de clientes e aumento do fornecimento de mão de obra que, a cada dia, exige um salário menor em vista do desemprego que assola o país. A grande sacada é que quanto mais restrições são impostas, os ricos ficam cada vez mais ricos e a classe média está ingressando na pobreza. Com isso, os pobres estão cada vez mais pobres e dependentes do Governo.

Se não bastasse, as restrições governamentais tiveram efeitos negativos, como aumentos no uso de drogas e álcool, de medicamentos controlados, bem como na violência doméstica e índices de suicídios. Na Educação, vamos colher uma “safra” de alunos mal preparados, tendo em vista que as crianças, por evidência, não se dão bem com as aulas remotas e, por não terem a disciplina necessária, estão fazendo parte de uma geração que finge aprender enquanto o Estado finge ensinar. Isso vai gerar pessoas despreparadas e com espírito em frangalhos para enfrentar a situação pós pandemia. Já os universitários estão “desfrutando” de aulas e avaliações remotas que, nada mais são do que outra faceta do mesmo fingimento governamental para justificar os gastos do dinheiro do pagador de tributos.

A verdade é que os pequenos empresários, que realmente geram emprego e renda, estão enfrentando um dilema: ou obedecem aos Governos ou enfrentam as restrições para que possam, juntamente com seus empregados, sustentar suas famílias. Os servidores públicos já tiveram seus salários mantidos sem qualquer possibilidade de desconto por decisão do STF, ao passo que os trabalhadores da iniciativa privada, não apenas podem ter seus salários reduzidos, como, também, estão experimentando a cruel experiência de depender da “caridade governamental” para sobreviver às duras penas a essa enxurrada de regulação que, a cada dia, brotam do Poder Público.

Fica claro, portanto, que quem mata as empresas é o Governo. A covid-19 mata pessoas (como todas as demais doenças e infortúnios de saúde). O Poder Público é que faz com que a Saúde Pública (que nunca foi boa) acabe por atrapalhar a iniciativa privada que, ao fim e ao cabo, é quem sustenta esse monstro chamado Governo que tem um apetite desordenado para regular a vida dos indivíduos, mas, não tem qualquer noção de responsabilidade no que diz respeito às suas funções essenciais.

A pandemia uma hora acaba. Já a ingerência do Poder Público na vida do cidadão…

Por: Eliseu Fortes

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