De maneira proativa, o jurista “terrivelmente evangélico” falou sobre sua fé, dizendo que a oportunidade de ter cursado teologia e se tornado pastor voluntário da Igreja Presbiteriana do Brasil é a realização de um sonho da juventude. Em seguida, lembrou que enquanto ministro, caso seja aprovado, irá atuar nos parâmetros que dão razão à existência do STF: “Ainda que eu seja genuinamente evangélico, entendo não haver espaço para manifestações públicas e religiosas durante sessão do Supremo Tribunal Federal. Na vida, a Bíblia; no Supremo, a Constituição”.
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