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Justiça manda Pensilvânia separar votos que chegaram após eleição

A suprema corte dos Estados Unidos aceitou nesta sexta-feira (6) uma ação movida pelo Republicanos, partido do presidente Donald Trump, e ordenou que o estado da Pensilvânia separe os votos que chegaram após 3 de novembro, dia de encerramento das urnas na eleição americana.

O presidente Trump acredita na justiça como alternativa possível para permanecer no poder. Ele afirmou, na noite de quinta, que o processo eleitoral foi fraudado, mas o Partido Republicano contesta e tenta parar a apuração em vários Estados. Joe Biden conquistou a vantagem na Pensilvânia e na Geórgia, dois estados relevantes para definir quem vai à Casa Branca.

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De acordo com a decisão do juiz conservador Samuel Alito, a Pensilvânia deve separar todos os votos recebidos pelo correio após às 20h do dia e 3 de novembro (no encerramento das urnas). Eles podem ser contados, mas de forma separada.

Alito destacou que a secretária de Estado da Pensilvânia – a mais alta autoridade eleitoral –  Kathy Boockvar (democrata), “não conseguiu verificar se todas as juntas eleitorais (dos condados) estão cumprindo a ordem do secretário” de separar os votos.

A ordem do Tribunal Superior atende a uma ação movida pelo Partido Republicano, que tem o objetivo de declará-los inválidos, um processo que corre em outra ação paralela.

Como já defendeu o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, os conservadores da Pensilvânia consideram que os votos pelo correio recebidos após o dia das eleições devem ser considerados nulos.

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