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A pandemia da covid-19, mata mais de um jornalista por dia, é o que aponta uma pesquisa feita pela ONG Suíça Press Emblem Campaign (PEC).
Com sede na Suíça, a entidade contabilizou até 16 de março 908 mortes de jornalistas pelo coronavírus em 70 países. Destas, 505 ocorreram em 18 países da América Latina. Ou seja, 55% do total. Desde o registro da primeira morte, a região tem uma média diária de 1,44 morte de jornalista. Só nas últimas duas semanas, foram somadas 21 mortes.
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O levantamento dos casos é feito com base nas informações publicadas pela imprensa, buscas na internet, organizações nacionais de jornalistas e monitoramentos feitos por sindicatos. Ou seja, os números podem estar defasados.
Entre os países que encabeçam o ranking de mortes estão Peru, com 135, Brasil, com 113 e México com 89. Equador, com 42. e Colômbia, com 38, fazem parte do top 10 global.
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A primeira morte registrada de jornalista da América Latina ocorreu em 28 de março de 2020. Lauro Freitas Filho tinha 61 anos e era editor-chefe do Monitor Mercantil, onde trabalhava desde 1988. Quatro dias depois, foi a vez do peruano Ricardo Gutiérrez Aparicio, integrante do Colegio de Periodistas de Lima.
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