Ibovespa recua em relação a junho, mas prossegue acima de estimativas feitas em meio à pandemia
O principal indicador da Bolsa de Valores de São Paulo fechou agosto com recuo em relação ao mês anterior. Na segunda-feira, 31, o Ibovespa encerrou pregão com 99.369 pontos. No último dia de julho, a pontuação consolidada foi de 102.912.
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Apesar da oscilação para baixo de um mês para outro, a B3, como oficialmente é chamada a Bolsa de Valores brasileira, segue superando expectativas realizadas em meio à pandemia. Próxima dos 100 mil pontos, ela já está acima de projeções feitas em março por JP Morgan, Morgan Stanley, Bank of America e Itaú BBA. Nenhum deles falou em mais de 95 mil pontos ainda em 2020, conforme registrou Oeste.
Nesse sentido, novo prognóstico foi feito justamente em agosto. No início do mês, a XP Investimentos estimou que o Ibovespa baterá 115 mil pontos ao decorrer dos próximos meses. Anteriormente, a própria consultoria havia falado em 112 mil pontos no máximo até dezembro.
Investidores e empresas
Além da pontuação em si, a Bolsa de Valores brasileira se agitou em relação a investidores e empresas querendo negociar ações. De acordo com dados registrados por Oeste na última semana, o mês chegou ao fim com mais de 2,8 milhões de brasileiros operando na B3. Por fim, 22 empresas registram pedidos de IPO junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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