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Caso Henry: filho de ex-namorada de Jairinho voltou com o fêmur quebrado após sair com o vereador – ISTOÉ Independente – Istoe


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Débora Melo Saraiva, ex-namorada do vereador Dr Jairinho, revelou para a polícia na última sexta-feira (16) que seu filho foi a uma festa infantil com o médico e voltou com uma lesão na perna.

Segundo relato de Débora, Jairinho, que foi preso após o assassinato de Henry Borel, de quatro anos, teria dito à ex-companheira que gostaria de sair sozinho com a criança porque sua ex-mulher, Ana Carolina Netto, não o deixava ver o próprio filho. “Deixa eu levar ele. Porque a Ana não deixa eu levar o meu filho, não deixa eu ver o meu filho. Deixa eu levar o seu, eu que cuido, eu que sou o pai. Só quero levá-lo para se divertir”, teria dito o político.

De acordo com a mulher, pouco tempo depois, o suspeito ligou dizendo que o menino havia torcido o joelho. Ao ser examinado por médicos, concluiu-se que não se tratava de uma torção, mas sim de uma fratura no fêmur. Para Débora, foi estranho o filho não ter chorado em nenhum momento, mesmo diante da lesão grave.

Débora também revelou que o filho, hoje com 8 anos, relatou para ela que, em 2015, quando tinha menos de 3 anos, foi vítima de outra violência do vereador. O jovem contou que Jairinho colocou um papel e um pano em sua boca, avisando que ele não poderia engoli-los. Na sequência, ele teria deitado a criança no sofá da sala e pisou com os pés sobre o corpo do menino.

Em seu depoimento, a mulher disse que “não é capaz de contabilizar” as inúmeras agressões de que foi vítima. Ela relatou que uma vez recebeu um “mata leão”, foi arrastada pela casa e mordida três vezes no couro cabeludo. Em outra ocasião, a mulher foi chutada por Jairo, o que provocou a fratura de um dos seus dedos do pé.

Valéria Batalha, ex-empregada de Débora, foi localizada por policiais e citou ao menos quatro episódios de agressões por parte de Jairinho. Em uma das vezes, um filho da mulher chegou a ficar internado cerca de uma semana, acompanhada da avó, que, segundo ela, chamava o acusado de “Monstro”.

Batalha ainda contou que certa vez, uma das crianças “ficou com o rostinho muito roxo, os olhinhos fechados” e passou mais de uma semana hospitalizada.

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