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Câmara americana aprova 2º impeachment de Trump

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Nesta quarta-feira (13), a  Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou o impeachment do presidente Donald Trump. O resultado já era esperado, já que a Casa tem maioria democrata. Dez republicanos votaram a favor do impeachment de Trump.

Mesmo com a votação favorável ao impeachment, Trump deve ficar no cargo até o fim de seu mandato, uma vez que é necessária a aprovação do Senado para que o afastamento seja, de fato, confirmado.

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Líder da Maioria, o senador republicano Mitch McConnell descartou convocar uma sessão de emergência para debater a matéria de forma antecipada e disse que, “apesar de a imprensa estar cheia de especulações”, ainda não decidiu se votará a favor ou contra o impeachment.

A votação foi histórica: fez de Trump o primeiro presidente na história do país a sofrer duas acusações.

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E, ao contrário do primeiro debate, desta vez os críticos democratas do presidente tiveram apoio em todo o corredor. Pelo menos 10 republicanos se juntaram a todos os democratas  para aprovar o único artigo de impeachment, que acusa Trump de incitar à violência contra o mesmo governo federal que lidera.

Agora, o afastamento definitivo de Trump depende do Senado, onde são necessários dois terços dos votos. Como o Senado está em recesso e Trump deixa o cargo no próximo dia 20, a definição não tem data para acontecer.

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A remoção real parece improvável antes da posse do presidente eleito Joe Biden, em 20 de janeiro. Um porta-voz do líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, disse que o líder republicano não concordaria em trazer a Câmara de volta imediatamente, mas garantindo que um julgamento no Senado não pudesse começar pelo menos até 19 de janeiro.

Ainda assim, McConnell não descartou votar para condenar Trump em caso de julgamento. Em uma nota a seus colegas senadores republicanos pouco antes de a Câmara começar a votar, ele disse que está indeciso.

“Embora a imprensa esteja cheia de especulações, não tomei uma decisão final sobre como vou votar e pretendo ouvir os argumentos jurídicos quando forem apresentados ao Senado”, escreveu McConnell.

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