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Biden é o líder do movimento de esquerda mais radical da história dos EUA

“Recentemente, escrevi um artigo para nossa Revista Oeste sobre as muitas ordens executivas assinadas por Biden logo nos primeiros dias de administração. Entre elas, uma que atinge as mulheres no esporte em cheio: a permissão para que homens biológicos possam competir em esportes femininos, apenas identificando-se como mulheres. As ordens executivas do ex-vice de Barack Obama seguem à risca a agenda globalista dos progressistas radicais. Biden assumiu, sem a menor cerimônia, a liderança do movimento de esquerda mais radical da história dos Estados Unidos. A mais recente peça da realidade paralela dos novos democratas orwellianos é o Equality Act (“Lei de Igualdade”). O projeto de lei, que não passou por nenhuma comissão e foi aprovado pela Câmara, com maioria democrata, segue agora para o Senado. Para ser aprovado, precisa dos votos de 60 senadores devido ao filibuster, uma manobra de obstrução em que um ou mais membros debatem uma proposta de legislação para atrasar ou impedir totalmente uma decisão final.

Como todas as medidas politicamente corretas, o Equality Act esconde-se atrás de um nome fofo. Na prática, se aprovado, afetará vários aspectos da vida de maneira inimaginável, desde o uso de talentos e habilidades — incluem-se as atléticas — até a fala obrigatória com “linguagem neutra”. A rotina em locais públicos, na escola, no emprego, em creches, hospitais e lares de idosos, em todos os meios de comunicação, de instituições religiosas a organizações de caridade, tudo será afetado porque os sentimentos de poucos precisam ser considerados antes da realidade, da ciência e da biologia. Nenhuma área de existência estará livre do alcance de seus tentáculos e do poder do Estado.”

Os parágrafos acima fazem parte do artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 50 da Revista Oeste, que foi ao ar na sexta-feira 5.

Revista Oeste

A Edição 50 da Revista Oeste vai além da coluna de Ana Paula Henkel sobre o extremismo do democrata Joe Biden. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Dagomir Marquezi e Rodrigo Constantino.

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