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Advogada é morta e tem corpo carbonizado em Petrópolis; homem disse à polícia que queria dinheiro para pagar aluguel

Uma advogada foi morta e teve o corpo carbonizado em Itaipava, distrito de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, na madrugada desta sexta-feira (22). Segundo a Polícia Civil, Rogério dos Santos confessou que, além de executar Patrícia Sá Fortes, de 50 anos, com violência, colocou fogo no corpo da mulher utilizando pneus.

Rogério também disse, em depoimento, que abordou a vítima porque precisava de dinheiro para pagar um aluguel.

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Rogério foi preso neste sábado (23) na casa da namorada, na comunidade do Arará, em Benfica, na Zona Norte do Rio, por policiais civis da 106ª DP, com apoio da 105ª DP e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).

A polícia chegou ao local, onde foram encontrados o carro e documentos da vítima, seguindo pistas da tentativa de uma transferência bancária da conta de Patrícia para uma conta no estado de Roraima (RO).

O delegado Nei José Loureiro, titular da 106ª DP, disse que Patrícia chegava de uma festa, na madrugada de sexta quando foi abordada por Rogério, que já trabalhou com a família da vítima.

A polícia afirmou que, em depoimento, ele detalhou que chegou a Petrópolis de ônibus, por volta das 17h de quinta (21), e ficou aguardando a vítima chegar da festa.

Rogério também disse, em depoimento, que abordou a vítima porque precisava de dinheiro para pagar um aluguel.

Rogério foi preso neste sábado (23) na casa da namorada, na comunidade do Arará, em Benfica, na Zona Norte do Rio, por policiais civis da 106ª DP, com apoio da 105ª DP e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).

A polícia chegou ao local, onde foram encontrados o carro e documentos da vítima, seguindo pistas da tentativa de uma transferência bancária da conta de Patrícia para uma conta no estado de Roraima (RO).

O delegado Nei José Loureiro, titular da 106ª DP, disse que Patrícia chegava de uma festa, na madrugada de sexta quando foi abordada por Rogério, que já trabalhou com a família da vítima.

A polícia afirmou que, em depoimento, ele detalhou que chegou a Petrópolis de ônibus, por volta das 17h de quinta (21), e ficou aguardando a vítima chegar da festa.

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