Pastor que pregou contra eventos LGBT obtém vitória na Justiça
Um tribunal britânico decidiu que um pastor evangélico que foi obrigado a pedir demissão do emprego em uma escola por criticar a Parada Gay sofreu discriminação indireta de seu empregador.
O pastor Keith Waters, 55 anos, trabalhava como zelador de uma escola primária na Ilha de Ely, mas foi obrigado a pedir demissão depois de ter usado o Twitter para afirmar que a Parada Gay e o mês do orgulho LGBT são “prejudiciais” às crianças e “contrários à fé cristã”.
Ele afirmou que os pais cristãos “não devem apoiar ou participar” dos eventos do mês do orgulho LGBT, e após ter sido forçado a se demitir, buscou a Justiça. O Tribunal de Trabalho de Cambridge realizou uma audiência em janeiro e emitiu uma decisão em 22 de abril.
O tribunal rejeitou as alegações de “discriminação direta” e “demiss...