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Trump e Biden vão a ‘campos de batalha’ na reta final da campanha

Candidatos fazem comícios em Estados considerados primordiais para vitória

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Comício de Trump reuniu multidão na Pensilvânia, um dos Estados considerados como “campos de batalha” | Foto: Reprodução/Leonardo Coutinho/Paralelo 39

Rivais na disputa pela presidência dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden tiveram as agendas movimentadas nesta segunda-feira, 2, véspera da eleição. Os dois estiveram concentrando forças em swing states, como são chamados os estados que historicamente não têm preferência por um único partido e, no fim das contas, ajudam a definir o pleito.

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Ex-senador e vice-presidente durante os oito anos de governo de Barack Obama, Biden programou comícios na Pensilvânia e em Ohio. Os dois Estados rendem 20 e 18 delegados do colégio eleitoral, respectivamente. Na última eleição presidencial, o Partido Democrata, na ocasião representado por Hillary Clinton, perdeu em ambas as localidades.

Trump, por sua vez, marcou presença em mais Estados neste último dia de campanha. Candidato que busca se reeleger, e assim seguir os passos de seus três antecessores na Casa Branca, ele tinha compromissos marcados para Pensilvânia, Carolina do Norte (15 delegados), Wisconsin (10) e Michigan (16). Há quatro anos, o republicano venceu em todos os quatro Estados.

Um olhar sobre os últimos comícios

No último fim de semana, o escritor e pesquisador Leonardo Coutinho apresentou em seu site, o Paralelo 39, diferenças entre dois comícios. Num primeiro momento, ele registrou que um evento protagonizado por Joe Biden no Michigan ficou esvaziado. Por outro lado, no mesmo dia, a apresentação de Donald Trump na Pensilvânia reuniu multidão.

“Os republicanos apostam que conquistarão a Pensilvânia”

Para Coutinho, isso representa alguns dos “sinais de que Trump será reeleito”, principalmente se ele conquistar um dos “campos de batalha” em especial. “Os republicanos apostam que conquistarão a Pensilvânia. Acontecendo isso, Trump tem mais quatro anos pela frente. O Estado virou uma questão de vida ou morte para sua campanha”, analisa o escritor que vive há anos nos Estados Unidos.

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