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‘Tráfico nem devia ser crime’, diz candidato do Novo

Político elogiou decisão que determinou a libertação de André do Rap, líder do PCC condenado por tráfico de drigas

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Marcelo Castro é candidato pelo Novo à Câmara dos Vereadores de São Paulo | Foto: Reprodução/Twitter

Ao menos um integrante da política partidária defendeu publicamente a decisão do ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), em libertar o traficante André do Rap, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC). De acordo com um candidato do Partido Novo, tal questão nem deveria ser punida criminalmente.

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“Tráfico nem devia ser crime”, afirmou Marcelo Castro, por meio de publicação em seu perfil no Twitter na noite de ontem. “A lei é clara: prisão preventiva por mais de 90 dias tem que ser fundamentada. Não foi. Acerta MAM [Marco Aurélio Mello]“, analisou o administrador de 31 anos que busca estrear na vida pública. Ele é candidato a vereador de São Paulo.

Com a repercussão do posicionamento favorável a André do Rap, criminoso foragido da Justiça brasileira, Castrou voltou à rede social ontem à noite e na tarde de hoje na tentativa de se explicar. Primeiramente, afirmou não ter ciência de que o bandido em questão era “chefão do PCC”. Depois, garantiu não ter defendido a facção criminosa. Por fim, voltou a indicar que o tráfico de drogas não deveria ser considerado crime.

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