Desde 2012, ao menos cinco senadores pediram à Mesa Diretora do Senado a chamada “licença para tratar de interesse particular” por um período superior a 120 dias, diz a Crusoé.
Dentre eles, apenas Chico Rodrigues, o senador flagrado com dinheiro entre as nádegas, não foi submetido à votação pelo plenário do Senado.
Como publicamos, uma brecha no regimento interno da casa permitiu que Chico não tivesse que se submeter à votação em plenário para se afastar por 121 dias.
De acordo com normas internas do Senado, as licenças superiores a 120 dias devem passar pelo crivo de todos os senadores —desde que o período de licença ocorra todo no mesmo ano legislativo.
O mesmo tratamento não foi dado pelo próprio Alcolumbre a Cid Gomes, por exemplo, que pediu uma folga de 122 dias no em 11 de dezembro do ano passado.
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