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O que você está fazendo aqui Elias?

Essa pergunta foi feita num momento significativo da vida do profeta Elias. Elias tinha acabado de derrotar os 400 profetas de Baal no Monte Carmelo e logo em seguida, ele temeu e tremeu diante das ameaças da rainha Jezabel a ponto de esconder-se numa caverna fria e escura, sentindo-se só e desamparado.

E foi ali, sentindo-se sozinho e acuado que Elias ouviu a pergunta que veio do próprio Deus: “O que você está fazendo aqui, Elias?” (1 Re.19:8-13 NTLH)

Essa pergunta tem ecoado através dos séculos na vida de muitos homens e mulheres de Deus, que servem ao Senhor com fidelidade, mas que, devido as intempéries no ministério e as lutas diárias são confrontados com a sua própria fragilidade e pequenez. E, ao enfrentarem as suas próprias “Jezabels”, sentem-se sozinhos com desejo de abandonar tudo que até agora conquistaram através do poder do Senhor.

E quando o desânimo bate à porta das nossas almas, ficamos acuados em nossos pensamentos e nos questionando se estamos fazendo o que é certo ou se estamos no lugar certo.

Na carreira da nossa vida com o Mestre, quantas “Jezabels” ainda não vão nos pressionar? Nossa fé será questionada, nossas convicções ridicularizadas e sentiremos a terrível pressão de “Sou o único que sobrou, e agora também estão procurando matar-me.” (1Re19:10)

Mas louvado e exaltado seja o Senhor! Porque, “seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2Crônicas 16:9a ARA)

É ele quem toma a iniciativa de nos buscar, de nos atrair para si pois foi Ele quem nos amou primeiro. O Senhor cuida de nós e nos sustenta de formas incríveis e admiráveis. Como diria o salmista “somos protegidos como a menina dos seus olhos” (Sl17:8).

O texto bíblico em 1Rs 17:3-6 relata que Elias foi sustentado pelas águas do Ribeiro de Querite e por mantimentos, carne e pão que os corvos traziam todos os dias. Eram dias de sequidão em toda a terra, mas o Senhor sustentava Elias.

Após esse tratamento especial do Senhor, Elias levanta-se para continuar a obra para o qual fora chamado.

Quando a nossa alma nos questionar, ou quando as pessoas nos perguntarem, ou até mesmo quando a sociedade nos pressionar, perguntando-nos porque estamos onde estamos e fazemos o que fazemos, que nós possamos responder: O Senhor me chamou. Eu tenho uma vocação, e essa tarefa eu vou cumpri até findar os meus dias sobre a terra.

Lembremo-nos do que Paulo nos ensina em 2° Coríntios 4 a partir de verso 7 até o 11.

“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues s à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.”

Toda a glória a Deus que nos retira das nossas “cavernas” e nos leva a trilhar novos e desafiantes caminhos para a sua Glória e para a expansão do seu Reino sobre a Terra.

Autoria: Missionários Juvep André e Sonilde

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