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O “Novo” João Amoedo: o liberal que não respeita a liberdade

Como o partido NOVO se considera um partido liberal economicamente – e defende um acordo com a ONU em relação a Agenda 2030? Soa como contraditório, uma vez que a principal bandeira do partido é diminuir o tamanho e a interferência do Estado no meio privado, e concorda que um governo global seja estabelecido acima do governo nacional, com pautas nada liberais que, não facilita os interesses particulares dos países individualmente.

Essas questões foram levantadas em 2018, quando João Amoedo se candidatou à Presidência da República e inclusive, com a posição favorável a várias pautas da Agenda Global 2030, Amoedo perdeu um grande número de apoiadores e consequentemente, perdeu também muitos votos.

Logo após a derrota, o Novo se posicionou e a melhor opção foi a saída de Amoedo da Presidência do partido.

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Desde então, passou a criticar veementemente todas as ações do Governo Federal, sem mostrar nenhuma solução melhor às propostas apresentadas, apenas pelo prazer da crítica.

Entao, o co­fun­dador do Par­tido Novo e ídolo da ban­cada li­beral pro­gres­sista, de­fendeu, neste do­mingo (18 de ou­tubro), o iso­la­mento for­çado da­quelas pes­soas que não acei­tarem tomar uma pos­sível va­cina contra o co­ro­na­vírus.

Amoêdo vem sendo alvo de duras crí­ticas nas redes so­ciais desde a pu­bli­cação da mensagem no Twitter, afinal, como pode um sujeito que prega o liberalismo, mostrar opinião tão controversa como a obrigatoriedade da vacina?

As críticas se estenderam também entre políticos do partido, como foi o caso do deputado federal Marcel Van Haten, que fez questão de dizer que Amoedo não tem mais nenhuma autoridade dentro do partido, e que se trata apenas de mais um filiado como tantos outros.

O fim de João Amoedo não tem nada próximo das promessas que surgiram em 2018, com a possibilidade de um Novo nome na oposição aos governos esquerdistas de então: hoje, ele não passa de mais do mesmo.

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