Sendo nativa de um lugar quente e amante de tudo o que é ensolarado, eu fujo do frio, mas gosto das belas fotos de neve. Então sorri quando a minha amiga compartilhou a foto de uma pequena árvore vista de sua janela durante o inverno. A admiração se transformou em tristeza quando percebi os galhos da árvore, sem folhas, curvados pelo peso dos flocos de gelo.

Quanto tempo aqueles galhos suportariam antes de quebrar? O peso ameaçando partir os troncos da árvore fez-me lembrar dos meus ombros, curvados sob o peso das preocupações.

Depois de afirmar que os maiores tesouros não são terrenos ou temporários, Jesus nos encoraja a nos libertamos de nossa ansiedade. O Criador e Sustentador do Universo ama e provê para os Seus filhos, assim, não precisamos perder nosso precioso tempo nos preocupando. Deus conhece as nossas necessidades e cuidará de nós (vv.19-32).

Ele também sabe que seremos tentados a sucumbir à preocupação. Diz-nos para irmos primeiro a Ele, confiarmos em Sua presença e provisão no presente e vivermos pela fé, um dia de cada vez (vv.33,34).

Nesta vida, os problemas e as opressões incertas que enfrentaremos podem sobrecarregar os nossos ombros. Podemos nos curvar temporariamente sob o peso da preocupação. Mas, quando confiamos em Deus, não desmoronamos.