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Jornalista da Record rebate críticas da Globo contra Bolsonaro e nega que seguranças expulsaram profissionais da emissora

O jornalista Anderson de Oliveira, que apresenta o programa Cidade Alerta no Estado do Mato Grosso, através do canal RealTV (afiliada da Record na região) rebateu as críticas feitas pela Rede Globo contra contra o governo federal.

Na sexta-feira (18), na edição do Jornal Nacional, a emissora da família Marinho mencionou uma possível “censura” por parte do governo por um suposto ato de expulsão de seus jornalistas de um evento. De acordo com o que foi dito por Anderson, a história não aconteceu da maneira com que foi narrado pela Globo.

“O evento presidencial que aconteceu na última sexta-feira, na Região Norte do Estado de Mato Grosso, foi aberto para todos os veículos de comunicação, desde que, preenchido um formulário e entregue alguns documentos através de um link, disponibilizado pela assessoria do Governo. O compromisso oficial, iniciou em Sinop, e teve a presença de vários profissionais de imprensa do Brasil, fato que se repetiu em Sorriso, a segunda tarefa oficial do chefe de estado”, escreveu ele por meio de uma rede social.

O jornalista disse que ocorreu uma recepção particular, realizada pelos anfitriões da fazenda onde o Chefe de Estado se encontrava. Este local do evento era restrita somente para convidados.

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 “Foi preparada uma recepção particular em uma fazenda local, organizada pelos proprietários, onde apenas convidados poderiam ter acesso a área rural, bem como à sede, onde foi a cerimônia. Apenas, uma emissora de todo o país foi convidada pela Secretaria de Comunicação do Governo Federal, a Real TV (Record TV de Sinop) e foi recebida pela equipe da TV Brasil, emissora do governo. Uma nota de Repúdio, exibida pela Rede Globo, aponta uma ‘censura’ ao ter o cinegrafista da afiliada local, que burlou o esquema de segurança, e conseguiu acessar a área reservada para os convidados. O cinegrafista foi identificado e convidado pela segurança a se retirar do local, sem violência, tampouco, ameaças, muito menos, contato com os equipamentos”, contou Anderson.

O locutor, que afirmou que presenciou todo o ocorrido, nega que os profissionais da TV Globo tenham sido censurados pelo governo no evento.

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 “Eu presenciei toda a cena junto dos demais profissionais da Real TV presentes e podemos afirmar que não houve censura, mas sim, uma deselegância por parte do veículo, quando enviou o profissional, sem credencial, que mesmo assim entrou no local, furando as três barreiras de segurança. Espero ter esclarecido, uma vez, que estávamos acompanhando todo procedimento, e seriamos, absolutamente, contrários se houvesse qualquer atitude arbitraria”

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