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Jornalista Augusto Nunes: “Nunca vi um presidente tão perseguido pela imprensa como o Bolsonaro”

O jornalista Augusto Nunes, atualmente a frente da direção de redação do Portal R7, fez sua participação em uma das lives do canal ‘Na Lata com Antônia Fontenelle’, no Youtube. O tema principal era o cenário político do Brasil, iniciando pelos pedidos de impedimento contra o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

“A eleição presidencial não terminou em 2018, após Bolsonaro ser eleito. A oposição continua em campanha pelo terceiro turno. Que não existe, como sabemos. No terceiro ano de governo, a pouco tempo de uma nova campanha, a oposição resolveu trocar a disputa nas urnas pelo impeachment […] Apresentam 50,60 pedidos de impeachment. Será que existem 50,60 alegações?”, disse ele.

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Para o jornalista, a oposição não possui o constrangimento com a possibilidade de deixar o país paralisado por alguns meses [como ocorre durante um processo de imepachment] em plena pandemia, além de “ficarem o dia inteiro de costas para os reais interesses dos brasileiros”.

“Nunca vi um presidente tão perseguido pela imprensa como o Bolsonaro. Nem Getúlio Vargas em seu pior momento”, afirmou ele.

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Ademais, ele também proferiu críticas em direção ao governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), à quem ele crê que está afundando a sua carreira política, consequentemente, suas perspectivas para disputar a presidência no futuro.

“O problema dele é a afoiteza. Quem se candidata a prefeito de São Paulo, basta que seja um bom prefeito para ser um candidato natural à Presidência da República, assim como um bom governador de São Paulo também é candidato natural ao cargo. Ele não soube esperar e está incorrendo num pecado que é resumido por Albert Einstein: “É loucura esperar resultados diferentes, mas fazendo as mesma coisas”. O lockdown não funcionou antes, como não vai funcionar agora”, disse ele.

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