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Segundo a prefeitura de Manaus, um idoso de 83 anos morreu após ter recebido uma dose da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca e da Universidade de Oxford. Como a investigação ainda não foi concluída, não é possível afirmar que o imunizante causou a morte.
O Centro de Referência de Imunobiológicos (Crie), órgão vinculado à Fundação de Vigilância Sanitária (FVS) e à Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas (SES), tem até sete dias para emitir laudo.
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A notificação segue o Protocolo de Eventos Adversos Pós-Vacinal contra o vírus SARS-CoV-2, elaborado pelo Ministério da Saúde, que contém orientações e diretrizes em farmacovigilância para serem seguidas por todo o sistema de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o documento, cabe aos municípios a responsabilidade de realizar a identificação, notificação e investigação preliminar do Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) em conjunto com o Estado.
O comunicado do óbito foi feito pela família do idoso. Segundo a chefe da Divisão de Imunizações da secretaria, Isabel Hernandes, a investigação do caso será conduzida com rigor. “Não podemos atribuir nenhum evento adverso à vacina até que a investigação do caso esteja concluída. A notificação é feita para acompanhamento e como estratégia para avaliar a segurança das vacinas”, disse.
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