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Esquerdista, professora universitária deseja a morte de alunos ricos

A professora universitária Adriana de Abreu desejou nas redes sociais a morte dos filhos de famílias ricas. De viés esquerdista e autodeclarada “antifascista”, ela leciona no Departamento de Ciências Humanas e Letras (DCHL) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

“Se morresse bastante filho de rico aí sim nivelaríamos de forma mais humana” — escreveu a educadora, em um fórum de discussões no Facebook, na quarta-feira (10). A declaração da professora foi feito em resposta a uma publicação de um profissional de imprensa, o qual criticava a demora da volta às aulas no Estado da Bahia.

“Eu queria mesmo que abrisse escola pros [sic] filhos de rico. E que os pais sem noção se livrasse [sic] da chateação que os filhos causam… E [sic] se morresse bastante filho de rico [sic] aí sim nivelaríamos de forma mais humana. Que morram [sic] então!” — acrescentou Adriana, que fez questão de apagar o comentário posteriormente.

Em seu perfil no Facebook, a educadora se apresenta como sendo “Professor[a] Antifascista”. Na universidade baiana, ela dá aulas de “literatura de autoria feminina na literatura brasileira moderna e contemporânea, com o viés da crítica feminista”.

Após a repercussão negativa de suas palavras, Adriana de Abreu lançou uma nota afirmando que sua fala teria sido supostamente “tirada do contexto”.

No Twitter, o parlamentar Carlos Jordy anunciou que acionou o Ministério Público do Estado da Bahia contra a professora. “É inadmissível que uma docente, pessoa encarregada de ensinar, esteja dando aula” — escreveu Jordy.

Créditos da notícia: Revista Oeste

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