Ex-presidente se manifestou sobre a morte do argentino
A ex-presidente Dilma Rousseff foi uma das figuras da política mundial a lamentar a morte de Diego Maradona, ocorrida nesta quarta-feira, 25. Para a petista, o fim da vida do ex-jogador de futebol representa uma “grande perda”. Além disso, ela classificou Maradona como defensor de valores como a democracia.
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“Maradona também merece ser admirado pela defesa dos direitos dos povos da América Latina e do Caribe à soberania, à democracia e à justiça social”, publicou Dilma em seu perfil no Twitter. Na parte esportiva, a sucessora de Lula no Palácio do Planalto afirmou que o ídolo argentino teve o poder de encantar o mundo com a sua genialidade.
2 Mas Maradona também merece ser admirado pela defesa dos direitos dos povos da América Latina e do Caribe à soberania, à democracia e à justiça social.
Leia no link a seguir a íntegra da nota:https://t.co/TT4PesKNah pic.twitter.com/SCkTu2yMRK— Dilma Rousseff (@dilmabr) November 25, 2020
Morto aos 60 anos, devido a uma parada cardiorrespiratória, Maradona sempre se posicionou politicamente. E em favor da esquerda do espectro político — sobretudo em nível latino-americano. Ele tinha tatuagens em homenagens a Che Guevara e Fidel Castro, a quem chegou a chamar de pai. Em março, o ex-jogador argentino lamentou o aniversário de sete anos da morte do venezuelano Hugo Chávez.
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