Carlos Bolsonaro, o filho número dois do presidente Jair Bolsonaro, foi apontado como chefe de uma organização criminosa. Para o juiz Marcello Rubioli, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, os dados apresentados pelo Ministério Público do Estado mostram “indícios rotundos de atividade criminosa em regime organizado”.
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A decisão aconteceu depois que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal para investigar o o esquema de “rachadinhas” e de funcionários fantasmas no gabinete de Carlos Bolsonaro, atual vereador do Rio de Janeiro, entre 2001 e 2019.
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A prática da rachadinha é o desvio de parte do salário do assessor para o parlamentar ou o secretário, a partir de acordo feito como exigência para nomeação em determinada função.
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