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Brasileira é uma das vítimas do atentado na França

Mulher de 40 anos vivia em Nice com a família

brasileira morta em nice - frança

Foto: Reprodução/Instagram

O atentado na manhã de hoje em frente à Basílica Notre Dame de Nice, na França, teve uma brasileira entre as vítimas. Na noite desta quinta-feira, 29, o Ministério das Relações Exteriores informou que uma mulher de 43 anos que vivia na cidade francesa está na lista dos que não resistiram ao ataque promovido por um criminoso que entoava os dizeres “Alá é grande.”

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Com “grande pesar”, o órgão do governo brasileiro informou que a brasileira assassinada era mãe de três filhos e mantinha residência na França. O Itamaraty não divulgou a identidade da brasileira e nem mais deu detalhes a respeito da família dela, mas ressaltou que prestará todo apoio aos entes da vítima do atentado.

O canal CNN Brasil informou que a brasileira morta se chamava Simone Barreto Silva, era natural de Salvador (BA) e viva na França há cerca de 30 anos. No país europeu, ela trabalhava como cuidadora de idosos, informou a emissora.

“O presidente Jair Bolsonaro, em nome de toda a nação brasileira, apresenta suas profundas condolências aos familiares e amigos da cidadã assassinada em Nice, bem como aos das demais vítimas, e estende sua solidariedade ao povo e governo franceses”, informa trecho da nota à imprensa divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, pasta conduzida por Ernesto Araújo.

Repúdio ao terrorismo

O Itamaraty enfatizou o “repúdio a toda e qualquer forma de terrorismo”. Com o episódio terrorista em solo francês sendo atribuída a um muçulmano (e em frente a um templo ligado ao cristianismo), o ministério direcionou “especial solidariedade” a “cristãos e pessoas de outras confissões que sofrem perseguição e violência em razão de sua crença.”

Em conversa com jornalistas e apoiadores em frente ao Palácio do Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro chamou a atenção para a onda de cristofobia ao redor no mundo. Nesse sentido, lembrou que abordou esse tema na última assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU) — e pediu para que autoridades e imprensa se atentarem para esse fato.

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