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Bolsonaro alfineta governadores, aponta emergência para recuperação da economia e traz dados surpreendentes

Por ocasião de diálogo com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro criticou manipulações da velha imprensa, anunciou resultados inusitados na economia, explicou a necessidade de contrabalançar os cuidados com a saúde e com a economia e aventou esforços para a redução da carga tributária.

Bolsonaro encetou: “Se os governadores continuarem assim, quebra a economia. Buscando solução para isso, eu daria um auxílio emergencial para acima de 65, poderia ser um valor até maior e sairia muito mais barato. Quando falei que, para mim, seria uma gripezinha, falei que seria para mim, dado o meu passado de vida atlética. A imprensa, mentirosa de sempre, diz que falei que era para todo mundo. Para quem se cuida e é jovem, não tem problema”.

Ele acrescentou: “A economia, estive hoje com o pessoal do aço, já estamos produzindo mais aço que no ano passado. Tivemos 400 mil carteiras assinadas agora em outubro. Está perigando, como fala no interior, de terminarmos com mais gente empregada que no final do ano passado, apesar da destruição de empregos que alguns proporcionaram. Deus está com a gente”.

Dessa maneira, o presidente frisou: “Avisei que vírus e desemprego tinham de ser tratados com a mesma responsabilidade e simultaneamente. Lamentavelmente, morreu muita gente, mas fizeram uma onda terrível, pânico na população. Tem gente idosa em casa até agora”.

Ademais, o chefe de Estado explicou a dificuldade para reduzir impostos: “O que acontece: pela Lei de Responsabilidade Fiscal, quando abro mão de uma arrecadação, tenho de criar outra arrecadação. Abusaram no passado e criaram esta lei. A ideia é diminuir impostos, mas, por enquanto, não vejo a curto prazo. Acho que, neste ano, dá para começar a reforma tributária. Vai depender da futura mesa eleita na Câmara ou no Senado. Consegui reduzir em 10% os impostos sobre videogames”.

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Ele frisou, outrossim, as incoerências da mídia no que tange à gestão da pandemia: “Sobre a bicicleta, agora, a imprensa fala que previne COVID. Eu falei em março. Qual é a vitamina D mais barata? Ir à praia. O pessoal proibiu de ir à praia. É uma ignorância sem tamanho. Mais de 200 servidores do meu prédio pegaram e tomaram hidroxiclor*. Ninguém foi para o hospital. Quem é contra, não tome, não tem problema nenhum. Apresente alguma alternativa. Que preocupação com a vacina, na marra, ainda por cima. Será que há algum interesse por trás? O país que fabricar a vacina, que seja aprovada pela ANVISA, tem que ser aplicada no seu povo. Quem não toma a vacina estará sendo negligente com a sua própria vida”.

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