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Bia Kicis defende Escola sem Partido: ‘Precisamos combater a doutrinação’

Deputada também disse que é muito importante “barrar leis esdrúxulas”

Bia Kicis

Deputada Bia Kicis (PSL-DF) | Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A deputada Bia Kicis (PSL-DF), uma das autoras do projeto Escola sem Partido, diz que o tema deixou de ser discutido por causa da pandemia, mas deve retomar junto com a volta das comissões no Congresso Nacional.

“A gente precisa combater a doutrinação na sala de aula. Isso não é brincadeira, o marxismo cultural é o combustível da esquerda”, afirma.

Segundo a deputada, a ideia do projeto é basicamente informar aos alunos o direito de não serem perseguidos por um professor porque têm uma visão diferente.

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“Em uma dissertação, se o aluno discorda que o MST é um movimento que luta pela liberdade e diz que é uma organização criminosa, o professor, por conta disso, não pode dar zero para ele e persegui-lo”, defende a deputada em entrevista a Oeste.

O projeto prevê a fixação de cartazes em sala de aula para esclarecer os deveres do professor.

“O professor tem que ensinar os dois lados da moeda. Ele pode até dizer ‘Eu sou socialista’. O projeto não impede isso. A ideia é instigar o debate de ideias, a diversidade. A esquerda diz queremos censurar o professor, mas ela é que quer calar qualquer voz dissidente”, finaliza.

Propostas

Bia Kicis afirma que não apresentou muitos projetos pois acredita não ser necessário aprovar mais leis: “precisamos é revogar leis que prejudicam as pessoas”.

A deputada participa da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ). “É muito importante a gente barrar leis esdrúxulas e isso, graças a Deus, na CCJ conseguimos fazer bastante”.

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